Para os apreciadores da arte do churrasco á Portuguesa.

16 de janeiro de 2011

Carlos Castro

Não tinha o mínimo de apreço pela vitima.
Representava na minha opinião o lado mais fútil existe na sociedade.

Factos:
Teve um caso amoroso com uma pessoa 40 anos mais nova, facto que não consigo perceber.
Sabemos que essa pessoa mais nova foi assediada com promessas e presentes, condenável na minha opinião.
Qual haríolo, previu a sua morte: Causa e Local.

Tudo coincidências....

Se o miúdo o assassinou terá de pagar e azar o dele, se realmente for culpado está num pais onde os assassinos tem o que merecem.

Agora o cerne da questão:
Eu não posso de forma alguma aceitar o que se tem passado nos últimos dias, transformar o Carlos Castro num herói, num corajoso jornalista e logo ele que sempre foi um dissimulado incapaz de chamar os bois pelos nomes, isso não posso aceitar.

A todas as carpideiras que por ai andam lembro-vos um episódio que se passou com o Bruno Nogueira: Espreitem aqui e aqui.

Esta mania tão Portuguesa de transformar tudo o que desaparece em heróis nacionais é absolutamente irracional.

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